Pois bem… bem vindos mais uma vez, a mais um texto dos muito que já tenho.
Admito… hoje acordei normalmente! Sim, pequeno-almoço (desta vez fiz uma pausa ao Vodka) e essas tretas todas e meti-me a caminho! È lindo saber como por vezes esta sociedade tem uma forma incrível de animar indiscretamente, de uma forma completamente estúpida o moral de uma pessoa!
Tentem, imaginem lá comigo… eu com uma cara de rei, não isto não é novidade, com olhos quase fechados, uma sorriso sem ser sorriso, e dizer bom dia à minha vizinha mal saio de casa! Enfim, aposto que vocês não fazem isso, considero portanto o meu acto uma proeza.
Realmente o que vou contar passou-se mesmo, é hilariante: fiquei contente ao ver um velhinho com a sua parceira a dizer ao motorista do autocarro: “Tenha calma, deixe-nos sair, espere, espere!”, já estava farto de o ouvir, tentava disfarçar o meu sorriso apesar de tudo, enfim, isto porque ele repetiu aquilo 542 vezes.
Isso… vamos mudar de assunto, aposto que vocês já iam clicar no botãozinho da cruz (fechar).
Certo, é certo que quando me vêem com uma cara séria, possa ser de facto, sintoma da saudade; tenho saudades! Acima de toda esta alegria matinal, parei para pensar no que fiz e já agora no que não fiz. Eh pah, dizem-me que eu sou um puto, isso não é novidade (The Kid) mas, sinto que o que vivi nunca mais será possível de viver, que certas coisas que não fiz será resultado de certos problemas! Não me ter aproximado daquela princesa levou ao descalabro do meu mundo! Que desgraça, tou a falar a sério! Sair daquela instituição foi arrepiante, angustiante e violento. Ser um famoso, numa escola de cerca de 700 alunos, é óptimo, mas deixar de o ser em apenas um segundo, é um pesadelo!
Inocente? Não digas isso, eu sei que aquilo que acabei de dizer foi verdade! Digo-vos mais, caros leitores… creio que os problemas dos ecologistas seja algo menos preocupante que o meu estado, com o facto de não lhe ter dito um “olá” ou de não lhe ter dado um beijo e/ou de não lhe ter pedido o seu número de telemóvel! Princesa como ela, nunca tinha visto!
Agora, chegou o momento: peço, neste oitavo parágrafo, desculpa a quem disse que amei quando tudo não passava de uma mentira! É verdade! Fui um autêntico diabo nesses dias, pois eu sabia que não era por um certo prazer, que iria esquecer uma bela princesa!
Valeu a pena dizer a verdade no meio da desgraça!