(...)Por sua vez, e num raro momento de exposição pública, Pedro reforçou as convicções da sua cara-metade. “Há prioridades. Quando decidirmos ter um filho, isso passa a ser a prioridade. Não será pelo trabalho que vamos deixar de ter filhos”, disse na última entrevista concedida à VIP. E foi mais longe… "Queremos ter uma casa cheia de filhos e isso continua a ser algo que desejo e que há-de acontecer", garantiu.
A chegada do primeiro filho voltou a levantar q questão do casamento, que nunca foi fundamental para o casal."Já vivemos juntos há muito tempo, estamos praticamente casados", confessou o actor."O que quero é ser feliz.Se o casamento trouxer felicidade, quero casar.Caso contrário, não é uma prioridade.Não é algo em que pense todos os dias", acrescentou.
Aos três meses de gravidez, e momentos antes de desfilar a sua barriguinha de grávida nas passerelles da Throttleman, Cláudia Vieira falou á VIP sobre aquela que é a "melhor fase" da sua vida.
VIP - Como estão a correr os primeiros meses de gravidez?
Cláudia Vieira - Os primeiros três meses de gravidez estão a ser muito tranquilos.Estou muito feliz.
Imagina casar grávida?
Há mulheres que têm esse objectivo, mas tanto eu como o pedro nunca pensámos muito nisso.Acho que é bonito, mas nunca pensei nisso nem discuti esse assunto com o Pedro.Quem sabe...(risos).
É verdade que prefere uma menina?
Isso já foi noticiado várias vezes e eu própria já o disse, mas é um pouco relativo.As meninas têm uma maior variedade de produção (risos). Por outro lado, tenho a minha sobrinha, Renata, que é a única menina criança na família.Por isso, seria interessante ter um menino.Mas, como quero ter mais do que um filho, é indiferente.
O seu irmão, Sérgio, já lhe deve ter pedido um menino...
É verdade (risos). Ainda por cima, o meu irmão ainda não foi tio, ao contrário da minha irmã (risos).
Estreia na apresentação
Ficou surpreendida com o convite para apresentar o Ídolos?
Um pouco, porque uma das coisas "colocadas em cima da mesa", quando assinei o contrato com a SIC, é que iria representar e não apresentar.Foi uma surpresa, que na altura não vi com bons olhos porque não queria virar apresentadora.Além disso, acho que ainda tenho muito para aprender e dar enquanto actriz.Por tudo isto, não sabia se era a altura ideal para abraçar um projecto como a apresentação.MEsmo assim, senti que era o programa certo para me estrear na apresentação e um previlégio muito grande poder ser anfitriã dos Ídolos.Resumindo, estou satisfeita.
Que balanço faz da sua participação até ao momento?
Está a correr maravilhosamente bem e é uma experiência que está a surpreender-me pela positiva.Apresentar algo significa uma exposição a que não estava habituada e, pela primeira vez, estou a revelar como sou. Isso é algo que temia, mas sinto que me enquadrei perfeitamente.Agora vem a parte dura, das galas.Será um desafio muito interessante.
Fica nervosa quando pensa nos directos?
Não digo que fique nervosa, mas ansiosa.Quero, acima de tudo, sentir que estou preparada, pois estou à frente de uma programa que é um grande sucesso mundial. A responsabilidade é grande.
Lida bem com a alegria e o choro com que convive no programa?
O papel díficil é o do júri, o nosso é fácil.Não estamos lá para julgar ninguém, mas sim para apoiar.Claro que custa ver pessoas que viam aquela oportunidade como sendo a da vida delas e, de repente, tudo acaba.Por outro lado, os concorrentes têm de pensar que, se não deu certo desta vez, dará numa próxima.Não digo que não me emocione, pois muitas vezes as emoções são contagiantes.
Num novo projecto, a sua prioridade será a representação?
Para já, não penso nisso. A nossa vida é definida pelos convites que vão surgindo.Como tal, estarei receptiva ao que surgir.Apesar de já ter saudades de representar, estarei atenta a tudo o que surgir.
Não teme que o facto de trabalhar em moda, representação e apresentação faça com que seja vista como um pouco de cada em que um grande talento numa dessas áreas?
Acho que uma pessoa pode ter valor numa das áreas, mas sendo uma excelente profissional, julgo ser possível ser reconhecida como um grande talento nas várias vertentes.Gosto do que faço e não temo nada porque eu trabalho para as pessoas, mas não para o julgar delas.O fundamental é sentir que estou a evoluir. Quando isso acontece, fico tranquila porque é impossível agradar a todos, por melhor que seja o desempenho.
Como correu a viagem a Marrocos?
Foi intensa porque fotografámos muito em diversos locais.Foi um relembrar, porque já tinha estado em Marrocos no final das gravações dos Morangos.Soube muito bem.
Ajudou o facto de protagonizar a campanha com o Ricardo Pereira?
Sim, bastante.Ele é um grande profissional, por mais cansado que esteja.E sempre com o sorriso característico dele, tal como se pode constar no catálogo (risos). É fácil trabalhar com ele porque é um bom amigo.
A Throttleman também tem roupa para crianças...
Pois é (risos).Tem roupa para crianças, mas não tem para bebés.Agora olho mais para a roupa para bebezinhos (risos).Mas antes de estar grávida, já gostava de roupa para crianças.
Conjugando a sua vida pessoal com a sentimental, pode dizer-se que vive a melhor fase da sua vida?
Sem dúvida nenhuma que estou a viver a melhor fase da minha vida.O lado pessoal tem uma grande quota-parte na minha felicidade.
É fundamental para que tudo corra bem?
O facto de a pessoa estar feliz transmite uma boa energia para o campo profissional.
A chegada do primeiro filho voltou a levantar q questão do casamento, que nunca foi fundamental para o casal."Já vivemos juntos há muito tempo, estamos praticamente casados", confessou o actor."O que quero é ser feliz.Se o casamento trouxer felicidade, quero casar.Caso contrário, não é uma prioridade.Não é algo em que pense todos os dias", acrescentou.
Aos três meses de gravidez, e momentos antes de desfilar a sua barriguinha de grávida nas passerelles da Throttleman, Cláudia Vieira falou á VIP sobre aquela que é a "melhor fase" da sua vida.
VIP - Como estão a correr os primeiros meses de gravidez?
Cláudia Vieira - Os primeiros três meses de gravidez estão a ser muito tranquilos.Estou muito feliz.
Imagina casar grávida?
Há mulheres que têm esse objectivo, mas tanto eu como o pedro nunca pensámos muito nisso.Acho que é bonito, mas nunca pensei nisso nem discuti esse assunto com o Pedro.Quem sabe...(risos).
É verdade que prefere uma menina?
Isso já foi noticiado várias vezes e eu própria já o disse, mas é um pouco relativo.As meninas têm uma maior variedade de produção (risos). Por outro lado, tenho a minha sobrinha, Renata, que é a única menina criança na família.Por isso, seria interessante ter um menino.Mas, como quero ter mais do que um filho, é indiferente.
O seu irmão, Sérgio, já lhe deve ter pedido um menino...
É verdade (risos). Ainda por cima, o meu irmão ainda não foi tio, ao contrário da minha irmã (risos).
Estreia na apresentação
Ficou surpreendida com o convite para apresentar o Ídolos?
Um pouco, porque uma das coisas "colocadas em cima da mesa", quando assinei o contrato com a SIC, é que iria representar e não apresentar.Foi uma surpresa, que na altura não vi com bons olhos porque não queria virar apresentadora.Além disso, acho que ainda tenho muito para aprender e dar enquanto actriz.Por tudo isto, não sabia se era a altura ideal para abraçar um projecto como a apresentação.MEsmo assim, senti que era o programa certo para me estrear na apresentação e um previlégio muito grande poder ser anfitriã dos Ídolos.Resumindo, estou satisfeita.
Que balanço faz da sua participação até ao momento?
Está a correr maravilhosamente bem e é uma experiência que está a surpreender-me pela positiva.Apresentar algo significa uma exposição a que não estava habituada e, pela primeira vez, estou a revelar como sou. Isso é algo que temia, mas sinto que me enquadrei perfeitamente.Agora vem a parte dura, das galas.Será um desafio muito interessante.
Fica nervosa quando pensa nos directos?
Não digo que fique nervosa, mas ansiosa.Quero, acima de tudo, sentir que estou preparada, pois estou à frente de uma programa que é um grande sucesso mundial. A responsabilidade é grande.
Lida bem com a alegria e o choro com que convive no programa?
O papel díficil é o do júri, o nosso é fácil.Não estamos lá para julgar ninguém, mas sim para apoiar.Claro que custa ver pessoas que viam aquela oportunidade como sendo a da vida delas e, de repente, tudo acaba.Por outro lado, os concorrentes têm de pensar que, se não deu certo desta vez, dará numa próxima.Não digo que não me emocione, pois muitas vezes as emoções são contagiantes.
Num novo projecto, a sua prioridade será a representação?
Para já, não penso nisso. A nossa vida é definida pelos convites que vão surgindo.Como tal, estarei receptiva ao que surgir.Apesar de já ter saudades de representar, estarei atenta a tudo o que surgir.
Não teme que o facto de trabalhar em moda, representação e apresentação faça com que seja vista como um pouco de cada em que um grande talento numa dessas áreas?
Acho que uma pessoa pode ter valor numa das áreas, mas sendo uma excelente profissional, julgo ser possível ser reconhecida como um grande talento nas várias vertentes.Gosto do que faço e não temo nada porque eu trabalho para as pessoas, mas não para o julgar delas.O fundamental é sentir que estou a evoluir. Quando isso acontece, fico tranquila porque é impossível agradar a todos, por melhor que seja o desempenho.
Como correu a viagem a Marrocos?
Foi intensa porque fotografámos muito em diversos locais.Foi um relembrar, porque já tinha estado em Marrocos no final das gravações dos Morangos.Soube muito bem.
Ajudou o facto de protagonizar a campanha com o Ricardo Pereira?
Sim, bastante.Ele é um grande profissional, por mais cansado que esteja.E sempre com o sorriso característico dele, tal como se pode constar no catálogo (risos). É fácil trabalhar com ele porque é um bom amigo.
A Throttleman também tem roupa para crianças...
Pois é (risos).Tem roupa para crianças, mas não tem para bebés.Agora olho mais para a roupa para bebezinhos (risos).Mas antes de estar grávida, já gostava de roupa para crianças.
Conjugando a sua vida pessoal com a sentimental, pode dizer-se que vive a melhor fase da sua vida?
Sem dúvida nenhuma que estou a viver a melhor fase da minha vida.O lado pessoal tem uma grande quota-parte na minha felicidade.
É fundamental para que tudo corra bem?
O facto de a pessoa estar feliz transmite uma boa energia para o campo profissional.
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