Monday, June 28, 2010

Uma já é dose! Duas então...

Já não é a primeira vez que me ponho a pensar se gostaria de ter uma irmã gémea e chego sempre à conclusão que não! Porque se calhar tenho duas irmãs gémeas e agora também tenho dois sobrinhos e sei minimamente como funciona ter-se outra pessoa igual a nós. Nunca na primeira pessoa como é óbvio, mas tenho outra percepção. O mesmo se aplica na minha opinião dada neste post. Como em tudo na vida, se tem sempre o reverso da medalha...

Bom, vamos por partes e comecemos pela lado negativo:
- Em pequenos (as) muitos pais vestem os filhos (as) de iguais. Errado na minha óptica! Cada um é como cada qual e mesmo tendo a mesma cara são pessoas destintas. É um hábito que me faz muita espécie. Já não chega as feições serem iguais, a indumentária também tem que fazer parte?! O mesmo se aplica nas prendas. Enfim... opções desses pais.
. Estarem sempre associadas uma à outra! Porquê, se são duas pessoas dependentes?
. Na maioria das vezes são tratadas (os) por gémeas (os). O nome, serve para quê?
- Ao falarem para uma (um) é como se estivessem a falar para as duas (dois). As pessoas dão como um dado adquirido.
São atitudes que passam de geração em geração e nunca irão mudar. É algo já enraizado na mente das pessoas, na sociedade em si...

Lado positivo:
- Por norma, são muito unidas (os). (Salvo raras excepções)
- Muito intuitivas entre elas (eles). É incrível a sintonia que têem!
- Se forem gémeas (os) verdadeiras (os) sempre podem pregar algumas partidas... há que tirar partido da situação... (Risos)
Fora estas que mencionei, não vejo mais nenhuma.

Mais uma vez reforço: por todos estes itens que mencionei, se pudesse escolher ser gémea, não queria! Já basta uma essência que dá muito trabalho às pessoas (segundo consta) e além do mais não acharia lá muita piada ver outra fronha igual à minha por ai a dar o ar da sua graça...  para vosso bem, acreditem! (Risos)

(Isto sou eu a divagar, porque sei que não se escolhe onde se nasce nem como!)