Ja deixei a minha filha na sua nova residencia, num quartinho que parece de revista IKEA, muito cosy e alegre, com as coisinhas dela a personalizar um sitio banal. A residencia estava cheia de jovens a entrar com malas e sacos, pais a despedirem-se, jovens a cumprimentarem.se pela primeira vez, um abiente tao agradavel que me pareceu ser o ceu comparado com o isolamento do Porto e das nossas universidades. Aqui todos sao desenraizados, vem de longe da India, da Malasia, da Australia ou aqui da Europa e isso cria amizades e lacos de entreajuda mais fortes.
Vai ser bom para ela estar de novo num grupo de trabalho e ter de estudar, pesquisar a actuar. O Porto estava a ser um modo de morte, nao uma razao de viver. Virei quantas vezes forem precisas, pois gosto desta cidade e sinto.me bem. Fui com os meus filhos ao cinema ver um filme excepcional do Stephen Frears e depois jantar a um restaurante frances. Muito bom....
E agora vou dormir.
Boa noite, meus amigos.