Detesto estar com pessoas que adoram adoptar a postura de mártir e passam a vida a culpar-se incessantemente de todos os males no mundo, não descansando nem quando começam a acontecer-lhes coisas boas, pois aí já ficam logo a pensar que a seguir só pode vir uma coisa má. Confesso que detesto sentir energias tão negativas na minha órbita porque, verdade seja dita, pessoas assim são autênticos vampiros energéticos! É que não há mesmo maneira de lhes tirar estas ideias da cabeça, pelo que ao fim de quinze minutos de conversa já me sinto completamente exausta e deprimida.
Bastava perceberem apenas isto:
Nós somos o que pensamos, e o
que pensamos, é o que temos.
Tão simples quanto isso.
