A Irina do blog Pétalas de Palavras resolveu republicar o jogo "Quem conta um conto, acrescenta um ponto. Assim sendo só me resta passar na íntegra as regras.
Irei iniciar uma história e cada leitor deverá continuar a história a partir do ponto do último comentário enviado para o blog, deverá ser uma história contínua com os pensamentos e ideias de cada um.
Como estamos em época de Natal, e o espírito natalício paira no ar, este conto tem como objectivo "virar" um Conto de Natal ou algo a atirar para uma espécie de conto...
Vá, vamos a pôr os neurónios a funcionar assim como a imaginação.
"Aline, uma jovem sonhadora que achava que podia mudar o mundo, decide em pleno mês de Novembro viajar para o Camboja em uma acção humanitária. Contrariando tudo e todos ela avisa que iria partir dali a 2 dias e que não sabia se estaria de volta para passar o Natal com a família. Família essa que era conservadora nos seus valores e princípios. Aline sabia que estava a desafiar os seus pais com a sua decisão, mas as suas convicções eram mais fortes que tudo, até das suas raízes familiares. Aline ao partir iria não só deixar a sua família como o seu noivo Frederico que era contra os seus ideais tal como a sua família. A pressão era imensa, mas a certeza de Aline era gritante e isso foi fulcral no dia da partida quando ela chega ao aeroporto e depara-se com..."
Adenda:
O link do primeiro "Quem conta um conto, acrescenta um ponto" aqui.
Irei iniciar uma história e cada leitor deverá continuar a história a partir do ponto do último comentário enviado para o blog, deverá ser uma história contínua com os pensamentos e ideias de cada um.
Como estamos em época de Natal, e o espírito natalício paira no ar, este conto tem como objectivo "virar" um Conto de Natal ou algo a atirar para uma espécie de conto...
Vá, vamos a pôr os neurónios a funcionar assim como a imaginação.
"Aline, uma jovem sonhadora que achava que podia mudar o mundo, decide em pleno mês de Novembro viajar para o Camboja em uma acção humanitária. Contrariando tudo e todos ela avisa que iria partir dali a 2 dias e que não sabia se estaria de volta para passar o Natal com a família. Família essa que era conservadora nos seus valores e princípios. Aline sabia que estava a desafiar os seus pais com a sua decisão, mas as suas convicções eram mais fortes que tudo, até das suas raízes familiares. Aline ao partir iria não só deixar a sua família como o seu noivo Frederico que era contra os seus ideais tal como a sua família. A pressão era imensa, mas a certeza de Aline era gritante e isso foi fulcral no dia da partida quando ela chega ao aeroporto e depara-se com..."
Adenda:
O link do primeiro "Quem conta um conto, acrescenta um ponto" aqui.