Nos tempos de hoje já não sabemos como havemos de agir, definitivamente!
Imagina estares no teu local de trabalho onde se passa alguma peripécia ou uma situação surreal que sintas necessidade de partilhar. Sempre podes fazer de várias maneiras.Ou verbalmente ou textualmente através do blog (caso tenhas). Imagina também descreveres a situação na tua página e às tantas, és despedido por isso. Atitude essa que passa por relatares por palavras tuas a tua interpretação dos factos que presenciaste. Como te sentes? Como reages? O que pensas desta situação surreal que se prende com o facto de te sentires castrada pela falta de liberdade de expressão! Sentires que as tuas colegas se aproveitam dos teus hábitos (escrita bloguística) para tirarem partido da situação mostrando o post ao patrão que nem te dá hipótese de poderes fundamentar a tua postura perante a situação e despede-te sem mais nem porquê. É revoltante! E mais revoltante se torna quando o patrão te procura meses mais tarde a pedir-te para voltares!! Agora pergunto! Onde está a convicção inicial que provocou o despedimento?! Tantas certezas na decisão que foi tomada e depois volta com a palavra atrás com o rabinho entre as pernas, a engolir o orgulho?Só posso concluir que não tem convicções nem personalidade e anda ao sabor do vento a brincar com a vida das pessoas alterando-a em todos os sentidos mais precisamente no brio profissional que fica afectado, não por incompetência do empregado mas por falta de carácter do patrão! É dose!
Confesso que esta história deixou-me perplexa! Eu que prezo a liberdade de expressão! A única que nos vai valendo para libertar o nosso estado de espírito. Por tudo isto peço que cada um de vós, ao ler este post, pense: e se fosse comigo, o que faria? Como me sentiria?
Deixem textualizado e fundamentada a vossa opinião para a nossa Liliane, do blog Rituais do Corpo. A Essência agradece! ;)
(O link vai direitinho ter ao post que a autora postou na altura. Tirem as vossas próprias conclusões!)