

Gostei particularmente da surpreendente escolha do apresentador (Miguel Guilherme) e do repórter de exteriores (Luís Pereira de Sousa). São duas figuras totalmente desenquadradas do contexto e do papel que lhes foi atribuído dentro desta sátira mas que, inesperadamente, acabou por resultar em situações cómicas que me agradaram particularmente.
Será que é desta que a RTP começa a dar cartas nas audiências do horário nobre?