A primeira vez que alguém me dá a sua palavra e depois por algum motivo acaba por falhar, eu esqueço, perdoo e deixo passar. A segunda, já começo a pensar. A terceira costumo avisar. A quarta é quando a minha paciência acaba por se esgotar e ficamos mesmo por aí. Não há volta a dar. Mesmo.
Depois não me venham dizer que
sou injusta e precipitada, porque
se há duas coisas que definitivamente
não sou, são mesmo estas. Qualquer
pessoa merece uma segunda ou até
terceira oportunidade. Mais do que
isso, só mesmo se formos muito
burros ou muito masoquistas.